COMPARTILHANDO HISTÓRIAS DE ALUMNI DA UM-FLINT

1. O que mais te entusiasma no seu trabalho?
O que mais me entusiasma no meu trabalho é o fato de que seu impacto é espiritual, atemporal e metamorfo. Vem de uma fonte divina que nunca deixa de me preencher. Eu amo ter conseguido canalizar esses presentes em muitos meios diferentes que me trouxeram a espaços / lugares que eu nunca teria pensado. O propósito por trás do meu trabalho é coletivo e intergeracional. Está sobre fundações que foram construídas muito antes de eu nascer. Meu trabalho alimenta a mim e ao coletivo maior.

2. Que conselho você daria aos alunos atuais ou outros ex-alunos com objetivos semelhantes?
Eu diria a eles para explorar dentro e fora da sala de aula. A faculdade, quando bem feita, pode ser um mundo de oportunidades. Você não pode ter medo de bater em todas as portas. É por causa de meus muitos envolvimentos durante minha graduação que ganhei a experiência que impulsionou meu currículo e até hoje tenho redes enraizadas no UM-Flint. Eu também diria a eles para “Network Across” (Issa Rae, 2023) esses mesmos colegas ou amigos se tornam milionários, médicos, professores, enfermeiros, empresários, mecânicos, chefs, autores, executivos, artistas e assim por diante. Por fim, eu diria a eles que a estrutura de poder está de cabeça para baixo. Nós, como estudantes, temos mais poder do que você pensa. É a nossa mensalidade que mantém as portas abertas. Nunca tenha medo de exigir o que você precisa para uma educação frutífera. Um Não, é outra oportunidade de encontrar um sim. Metade do tempo é a ignorância que cria condições injustas.

3. Como sua experiência na UM-Flint o preparou para sua carreira?
A UM-Flint como instituição não apenas me preparou para minha carreira. UM-Flint me forçou a sobreviver/prosperar em um sistema onde todos podem não se parecer com você, aqueles que se parecem com você nem sempre aparecem com amor, você pode ter que provar seu valor para receber o que já é seu e não importa o quanto cansado, como você é incompreendido, você tem que continuar aparecendo e empurrando para a linha de chegada (às vezes é apenas o começo). Tenho grande gratidão por alguns de meus instrutores (Dra. Traci Curry), meus mentores (Regina Laurie, Delma Jackson e Dawn Demps), meus colegas de trabalho (CEO/EOI), meus supervisores (Sr. Ganjis, Tawana Parks e Avery Brand ), minha irmandade (Sigma Gamma Rho Sorority Inc.) e minha organização (Black Student Union) por sempre ser aquele ouvido atento, aquela lição solidificada, aquela motivação e aquele impulso de confiança.

Para saber mais sobre Brittini e seu trabalho, visite brittiniward. com.